“Ele me informou há dias (da saída) numa conversa pessoal. Fizemos tudo o que podíamos (para renovar), mas, depois de termos recebido as sanções, não podemos mais lutar. Agora o Toni vai sair. Estamos de mãos atadas. Não sei qual seria o desfecho das negociações sem as sanções. Esta foi a sua decisão”, revelou.
Em seguida, o comandante alemão reforçou a qualidade e representatividade de Rüdiger.
“Não é bom para nós, mas não vamos tornar isto numa situação pessoal. Ele era uma figura importante e continuará a ser. Vamos sentir muito a sua falta. Ele dá coragem a quem o rodeia. Ele jogou 55 jogos este ano a um nível excelente. Foi um dos melhores zagueiros do mundo no último ano e meio e tenho um tremendo respeito por ele”, detalhou, em entrevista ao canal Sky Sports.
Além do zagueiro, de 29 anos, outro defensor, o Christensen também possui vínculo com o Chelsea até junho de 2022.
Com projeção do alemão defender a camisa do Real Madrid a “custo zero”, os Blues podem ver o zagueiro dinamarquês atuar pelo Barcelona na próxima temporada.
No clube londrino desde a temporada 2017/18, Rüdiger conquistou a titularidade no sistema defensivo do Chelsea nos últimos anos ao longo dos 198 jogos disputados, 12 tentos anotados e quatro assistências cedidas.
Em suma, ele conquistou a Copa da Inglaterra 2018, a Liga Europa 2018/19, a Liga dos Campeões 2020/21, a Supercopa da Europa 2021/22 e o Mundial de Clubes 2022.
Ele foi comprado da Roma por aproximadamente R$ 35 milhões de euros (cerca de R$ 181,4 milhões).