O Blog Saque e Voleio de Alexandre Cossenza traz o relato de um árbitro internacional de tênis, que teve a identidade preservada pelo jornalista, que aponta o descaso das autoridades máximas do esporte para com os profissionais durante a pandemia.Cossenza explica que as informações foram trocadas com o arbitro via Whatsapp e que o perguntou se ele aceitaria vir ao Brasil, mesmo diante das circunstâncias de contaminação.”O problema é que já estamos há muito tempo sem trabalhar. Meu último dia foi em março. E sem nenhuma assistência, nem um e-mail perguntado se tenho o que comer. Duríssimo. Por isso, sei que muita gente se arriscaria”, afirmou o árbitro.O jornalista recorda que todos os árbitros são como “freelancers”, pois atuam sob contrato, para cada torneio, e só podem trabalhar para ATP, WTA ou ITF em âmbito internacional ou federações nacionais e estaduais. Portanto, não há vínculos empregatícios dos mesmos e nenhum auxílio previsto.O Blog pediu então que o árbitro traçasse um perfil de como é trabalhar com arbitragem no Brasil e no mundo e em detalhes, o profissional explica sobre vínculos, escalação, sistemas de contratos e outros detalhes. Para conferir o relato na íntegra, acesse o Blog Saque e Voleio.

Fonte: Lance