Responsável por deter os direitos de transmissão, comerciais e de mídias da edição de 2022 da Copa do Brasil, a Klefer Produções e Promoções recebeu um processo por parte da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) nesta semana. A informação foi publicada pelo jornal O Globo.
O detalhe é que, neste processo, consta a presença de um débito de cerca de R$ 10 milhões, relacionados a duas parcelas do contrato não pagas, de acordo com a entidade máxima do futebol brasileiro. Agora, existe a suspeita que seu ex-vice-presidente jurídico, Carlos Eugênio Lopes, teria auxiliado Klefer nos bastidores, ainda conforme a publicação.
Acima de tudo, o caráter da desconfiança aconteceu porque um documento da empresa encaminhado para a CBF tem inserido a palavra “missiva”, a qual faz parte do vocabulário utilizado por Carlos tanto em ofícios quanto em notificações quando trabalhava na entidade. A Klefer é de posse do ex-presidente do Flamengo, Kleber Leite.
Atualmente, a companhia detentora dos direitos da Copa do Brasil é a Brax. O acordo da atual empresa gira em torno de R$ 130 milhões por três temporadas, isto é, até 2025.