São vistos como rivais, mas, nesta terça-feira, 13, protagonizaram um papel de ‘amigo irmão’. Assim foi o comportamento da seleção da Argentina diante da Croácia. No estádio Lusail, os hermanos aplicaram 3 a 0, com gols de Lionel Messi e Julián Álvarez. O duelo aconteceu pelas semifinais do torneio.
Com o resultado, a Albiceleste espera o vencedor do confronto entre França e Marrocos, que ocorre nesta quarta-feira, 14, às 16h (horário de Brasília), no estádio Al Bayt. Do contrário, os croatas ainda disputam o terceiro lugar, mas acabam com uma vitória e dois empates (fase de grupos), dois empates seguidos de vitórias nas oitavas e quartas de final, respectivamente.
A decisão está agendada para acontecer no próximo domingo, 17, às 12h (horário de Brasília), no estádio Lusail. Já a classificação da terceira colocação acontecerá um dia antes, no mesmo horário, no estádio Internacional Khalifa.
De modo geral, todo o duelo teve soberania da Argentina. Melhor postada, segura e competitiva, a seleção sul-americana teve um dia com o seu maior gênio atual Messi totalmente inspirado. Autor de um pênalti, ele ainda cedeu uma assistência. Álvarez duas vezes deu números finais à vitória rumo à decisão.
A Argentina garantiu presença em uma finalíssima de Mundial pela sexta vez. Em 1978, ela conquistou o título, contra a Holanda, e em 1986, quando encarou a Alemanha. Do contrário, perdeu para a Alemanha e para a Alemanha, em 1990 e em 2014, respectivamente.
Movido por uma postura ofensiva durante todo o jogo, a Argentina conseguiu abrir 2 a 0 de diferença, vencendo o primeiro e o segundo tempo. Aos 35 minutos, a equipe sul-americana abriu o marcador com o lateral-direito, que recebeu um passe infiltrado de Messi e inaugurou o marcador.
Já no minuto de número 73 foi a vez do camisa 10 argentino aumentar a vantagem em uma cobrança de pênalti convertida. Somente depois de precisar correr atrás do empate, a Holanda começou a entrar no confronto. A chegada de mais contundência aconteceu aos 83 minutos.
O centroavante Weghorst cabeceou na primeira trave, após a Laranja Mecânica se lançar totalmente ao ataque. Daí em diante, só deu Holanda no ataque. E foi assim que chegaram ao gol de empate, também com o camisa 19, que girou e finalizou na saída de Martínez aos 101’.