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A linha de defesa da diretoria do Corinthians no inquérito que apura possível compra de sentença

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A linha de defesa da diretoria do Corinthians no inquérito que apura possível compra de sentença

A linha de defesa da diretoria do Corinthians no inquérito que apura possível compra de sentença

O Blog do Paulinho revelou, ontem (05), que o Corinthians e seus dirigentes, Andres Sanches, presidente, e Alexandre Husni, vice, são investigados em inquérito do MPF pela possibilidade de terem concorrido para compra de sentença do juíz federal Leonardo Safi de Melo, em ação de execução fiscal contra o clube.

Os valores devidos ultrapassam os R$ 487 milhões.

MPF aponta que Presidente e vice do Corinthians confessaram corrupção ativa na Justiça Federal

Relatório dos promotores indica que os cartolas confirmaram a ‘solicitação de vantagem’, mas negaram a efetivação do pagamento.

Husni, que já foi tratado pelo ex-presidente do Corinthians, Alberto Dualib, em gravação obtida pela Polícia Federal, como intermediário desse tipo de ‘serviço’ junto ao judiciário, confessou, porém, pagamento de propina noutro caso em que advogava.

Ontem, diante da enorme repercussão do caso, os dirigentes alvinegros parecem ter alinhado as defesas.

Em nota, o Corinthians alegou que lhe foi oferecida a vantagem, não procurada pelo clube, e que a agremiação recusou.

No caso de se tratar de verdade, espanta que nenhum boletim de ocorrência tenha originado do caso, e que, dentro do clube, ninguém tenha ficado sabendo de nada, o que seria normal em caso de indignação dos cartolas.

A aparência é a de que havia razões para que tudo ficasse bem escondido.

Com relação à resposta de Alexandre Husni, enviada ao Blog do Perrone, de que pagou a vantagem para favorecer um de seus clientes, mas tão somente porque fora extorquido, é tão verossímil quanto a utilização de cloroquina para a cura do COVID-19.

Fonte: Blog do Paulinho

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