Desde que anunciado o novo uniforme do Corinthians, que objetiva homenagear o primeiro título brasileiro do Timão, foi grande a aceitação do torcedor.
De fato, a Nike acertou no modelo.
Para deixá-lo ainda mais bonito, a sugestão da maioria, diante da necessidade de colocação dos logos de anunciantes, foi a de que o banco BMG concordasse em inserir sua marca nas cores preto e branco.
A empresa não soube trabalhar a questão.
O BMG, afamado ‘Banco do Mensalão’, condicionou a mudança à abertura de cinquenta mil contas bancárias de torcedores.
Um tiro no pé.
Os consumidores sentiram-se chantageados e passaram a detonar a iniciativa nas mídias sociais.
A diretoria do Corinthians, em vez de pressionar pela mudança – que já ocorreu com anunciantes bem mais relevantes no passado – divulgou tímido pedido à respeito, talvez porque não possa bater de frente com um grupo de empresários que, nos últimos anos, tem ajudado a resolver a vida financeira da cartolagem e tornou-se credor de empréstimos diversos do clube de Parque São Jorge.
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